A proposta será encaminhada para a avaliação do novo presidente do Inep, Luiz Claudio Costa, que determinou prioridade nos estudos de aprimoramento do Enem. Costa e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, devem verificar a viabilidade e o custo das mudanças propostas no sistema de correção e anunciar medidas concretas na próxima semana.
Hoje, as redações do Enem são corrigidas por dois corretores e, quando há diferença de mais de 300 pontos, o texto é encaminhado a um supervisor que dá a nota final do candidato. Em 2011 cresceram os processos judiciais de candidatos que questionaram suas notas finais.
A diferença de 300 pontos para a entrada da banca corretora também está em discussão. A discrepância para uma terceira correção já foi de 500 pontos, e tendência é que baixe mais uma vez.
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