terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Estudantes têm direito à recuperação de estudos.

Você realiza recuperação contínua e paralela com seus alunos?

recuperacao-continua-e-paralelaO projeto político-pedagógico das escolas nem sempre contemplam ações de Recuperação contínua e paralela dos alunos.
O PPP, bem como o Regimento Escolar deverá, pois, obrigatoriamente, disciplinar os tempos e espaços de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, tal como determina a LDB, e prever a possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar.
Há ainda que assegurar tempos e espaços de reposição de conteúdos curriculares ao longo do ano letivo aos alunos com frequência insuficiente, evitando sempre que possível a retenção por faltas.
O artigo 12 da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) afirma caber às escolas “prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento” (inciso V).
Em outro artigo, ela aponta como um dos critérios a “obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos” (alínea “e”, inciso V, artigo 24).
Daqui, pode-se concluir:
1) As escolas têm autonomia para disciplinar os modos de executar a “recuperação” contínua e paralela dos alunos;
2)”De preferência”, em hipótese alguma, significa “obrigatoriamente” e, logo, pode-se realizar a recuperação, por  exemplo, após o período letivo.

Plano de Recuperação Contínua e Paralela:

Abaixo, proponho algumas idéias de como você poderá organizar a recuperação contínua e paralela  daqueles alunos que apresentam dificuldades nos conteúdos.
Você pode selecionar apenas uma, ou ainda combinar mais de uma idéia, desta  forma o  trabalho  a ser desenvolvido com os alunos é potencializado e os resultados aparecem mais depressa:

– Recuperação contínua e Paralela – Aula no contraturno:

As aulas no contraturno são organizadas fora do horário regular de aula, uma, duas ou três vezes por semana, com duração em torno de 1 hora e meia.
Os alunos são chamados para participar dos grupos de apoio logo após uma avaliação que diagnostique a necessidade de reforço.
Para evitar faltas, o ideal é planejar as aulas em horários contíguos ao turno regular (a criança que estuda de manhã pode frequentar a classe logo após o almoço, e a que faz o horário vespertino, antes das aulas).
Os grupos não devem ter mais de 12 participantes para garantir um atendimento mais individualizado.

– Recuperação contínua e Paralela – Turmas Flexíveis:

As turmas flexíveis são uma reunião temporária de alunos da mesma série ou ciclo em um grupo, no mesmo turno em que estão matriculados, para que façam atividades focadas nas necessidades de aprendizagem.
Em dias específicos, a escola reorganiza as turmas de uma mesma série ou ciclo, reunindo em uma delas os estudantes que precisam de reforço em conteúdos de determinada disciplina.
O professor planeja atividades extras específicas e dedica mais tempo a elas.
Esses grupos duram apenas o tempo necessário para que os objetivos de aprendizagem sejam atingidos.
A escola pode adotar também, a aula compartilhada, em que dois professores trabalham na mesma sala: um segue o planejamento e o outro trabalha com quem tem dificuldade.

– Recuperação contínua e Paralela – Monitoria Professor-Aluno:

Nesta monitoria o Professor dá atenção especial ao ritmo de aprendizagem de um ou dois alunos.
O professor de apoio pode ser da escola ou um Estagiário.
Com a coordenação pedagógica, ele escolhe os alunos que terão atendimento no contraturno, durante duas horas, duas ou três vezes por semana.
Inicialmente você pode selecionar: os alunos que apresentam distorção idade-série ou ainda alunos do 2º. e 3º. ano que ainda não estejam alfabetizados.

– Recuperação contínua e paralela – Trabalho pessoal:

São atividades complementares sobre conteúdos específicos que o professor elabora para alguns alunos para reforçar o que já foi visto em sala ou antecipar aulas futuras – uma maneira de o aluno que precisa de apoio se preparar para atividades que serão propostas em classe.
O olhar atento do professor às lições de casa e às atividades em sala, além das avaliações, permite saber quem precisa de ajuda.
Juntamente com o coordenador pedagógico, o docente prepara atividades e seleciona textos para serem lidos em casa, sempre com o devido acompanhamento e esclarecimento de dúvidas em sala de aula, em geral o docente solicita pesquisas e sugere textos aos alunos.

– Recuperação contínua e Paralela – Monitoria aluno-aluno:

Os próprios alunos atuam como monitores dos colegas com dificuldade de aprendizagem, prática que, além de eficiente, estimula a cooperação entre os estudantes.
Os professores e os coordenadores pedagógicos organizam grupos de trabalho em sala de aula de forma que, os alunos que já dominam certos os conteúdos trabalhem juntamente com os que ainda não aprenderam.
Os monitores devem ser orientados a ajudar os colegas sem fazer as tarefas para eles. É possível também organizar a monitoria entre estudantes de uma série mais avançada para colegas de séries anteriores.
É primordial que ao longo dessas ações o Professor realize avaliações periódicas no sentido de monitorar os avanços dos alunos e propor novas ações até que o mesmo tenha atingido os objetivos propostos.
O que não pode, em hipótese nenhuma, é deixar para realizar a recuperação que deveria ser contínua ou paralela,  às pressas no 4º. Bimestre apenas para dar um “ empurrão” para o aluno.
Lembre-se de documentar todo o processo de recuperação contínua e paralela que você ofereceu ao aluno ao longo do ano, afinal uma possível reprovação poderá implicar em solicitação de recurso por parte da família, e contará a favor do Professor o fato de ter tudo documentado.
E então, gostou das sugestões?
Gostaria de receber seus comentários sugerindo novas ideias de recuperação contínua e paralela, assim todos os colegas do Blog poderão criar um Portfólio de Recuperação para utilizar ao longo do ano letivo.
Fonte: SOS PROFESSOR.

A Gestão deve mediar os conflitos do cotidiano escolar.

Trabalhar em grupo não é nada fácil. Formar uma equipe, então, é um desafio maior ainda! E quando isso acontece, frequentemente, aparecem situações que colocam em xeque o vínculo criado. Às vezes, pela proximidade e intimidade gerada pelo convívio diário, alguém leva para o lado pessoal uma orientação, correção ou mesmo advertência que é preciso ser dada. Outras vezes, quando se vê envolvido em um conflito com um aluno ou uma família, a sensação é de desemparo por conta da atitude dos gestores.
Para que a confiança não seja fragilizada e, assim, o trabalho de equipe não seja comprometido, algumas precauções são necessárias.
A transparência nas relações profissionais é imprescindível! A mágoa ou o descontentamento do professor precisa ser acolhido pela gestão da maneira mais respeitosa e justa. Sendo assim, é necessário, primeiramente, que haja entre a equipe um acordo tácito de tornar claros os fatos que se relacionam ao trabalho, sejam eles positivos ou negativos. Afinal, não dá para contar com a rádio corredor para que a situação chegue ao conhecimento da equipe gestora. Ainda que, muitas vezes, o tempo disponível para uma conversa seja escasso, o compromisso com a boa conviência entre as pessoas deve ser prioridade.
No entanto, apenas relatar o ocorrido não basta. É preciso ter uma postura clara sobre como agir, uma vez que a passividade excessiva diante de fatos em que é esperada uma tomada de decisão pode frustrar o professor. Por outro lado, também pode acontecer de o docente esperar que a gestão fique, incondicionalmente, do seu lado.
Por isso, em primeiro lugar, precisamos ter consciência de que não se escolhe um lado: o do aluno, o da família ou o do professor. A postura da gestão com todo e qualquer membro da comunidade escolar deve ser pautada na justiça e no respeito. Ao analisar com o docente o episódio que causou mal-estar, o foco deve estar na garantia de que os envolvidos tenham resguardados seus direitos. Sendo assim, se o que magoou o educador foi uma atitude ou fala inadequada por parte de um aluno ou de um familiar, é necessário buscar o disparador do episódio, ou seja, o que provocou a situação. Uma vez que se tenha ciência disso, acredito que dois procedimentos são essenciais. O primeiro é refletir com o professor sobre o que mais o está  incomodando, acolher seus sentimentos e auxiliá-lo a analisar aquilo que compete à sua própria prática. O segundo é convidar os envolvidos no conflito para uma conversa em que seja garantido um diálogo respeitoso. Ouvir o estudante ou seu responsável não significa concordar com um ou com outro. O acolhimento ajuda a minimizar a tensão do momento e, mais do que isso, a esclarecer as razões do desentendimento e a encontrar uma solução para ele.
Depois, se houve por parte do aluno ou da família alguma razão de ter se sentido incomodado pelo professor, a equipe gestora precisa de firmeza para deixar claro que nada pode justificar uma atitude mal-educada ou danosa. Se, por outro lado, há algo a ser revisto na postura ou na prática do docente, isso também deve ser colocado na conversa como uma providência a ser tomada pela escola. Entretanto, é necessário esclarecer que a instituição não tem ninguém como adversário, uma vez que seu objetivo é favorecer uma convivência pautada na sinceridade e no respeito.
E como a convivência escolar é sempre um tema instigante e desafiador, fica aqui um convite! Nos dias 20 e 21 de agosto, a Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por meio do coletivo do qual participo, o Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral (GEPEM), promoverá o seminário internacional “A Convivência Ética nas Escolas”. Confiram a programação no site https://www.fe.unicamp.br/convivencianaescola/ e participem.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Ministra cria canal polêmico.

Belo Horizonte — A ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou nesta terça-feira (19) em Belo Horizonte que o governo federal vai criar um canal para que pais de alunos possam reclamar de professores que, durante as aulas, atentem “contra a moral, a religião e a ética da família”.
A ministra esteve na capital mineira para participar de audiência pública na Assembleia Legislativa sobre suicídio e automutilação entre jovens. Ela disse que o dispositivo será anunciado ainda este ano, mas não deu detalhes sobre o funcionamento.
“O canal está sendo formatado entre os ministérios da Educação e dos Direitos Humanos. Vai ser anunciado em breve. O que queremos é somente o cumprimento da lei. O Brasil é signatário do Pacto de São José da Costa Rica. Lá está dizendo que a escola não pode ensinar nada que atente contra a moral, a religião e a ética da família.” Procurado, o MEC não se manifestou.
A ministra, como exemplo, citou o caso de um professor do 6º ano de uma escola do Distrito Federal que teria pedido aos alunos redação sobre sexo oral e anal. “A família precisa ser ouvida. O que queremos trabalhar no Brasil é uma parceria de escola e família. A família sendo consultada, mas não delegando suas responsabilidades.”
A gestão Jair Bolsonaro é crítica de uma suposta doutrinação e pregação da “ideologia de gênero” em sala de aula pelos docentes. Esse termo vem sendo usado por grupos conservadores, mas não é adotado em universidades e escolas.
O combate à doutrinação é uma bandeira do movimento Escola Sem Partido, grupo criado em 2004 para cobrar mecanismos que vigiem e punam supostos excessos de professores. Nos últimos anos, têm tramitado no Congresso e nos Legislativos locais projetos de lei inspirados nessa ideia — parte foi aprovada.

Forma “correta”

Segundo a ministra, a melhor forma de tratar temas como o sexo é “de forma correta, obedecendo às especificidades da idade, com professor preparado, como era muitos anos atrás quando eu era criança”, disse ela, que prometeu que não haverá embates. “Temos o conceito do que é bom. O professor tem bom senso. Não vamos de forma alguma instaurar uma guerra contra a escola. Tudo o que a gente quer é uma parceria entre escola e família. E é possível.”
Damares disse que um material “adequado” será enviado pelos ministérios e que não haverá punições contra professores. “É possível falar de todos esses temas de forma didática, de forma educativa. O que estamos falando é sobre os absurdos que aconteceram como ontem”, disse ela, referindo-se ao professor de Brasília. “Não existe aqui nenhum governo radical, opressor, que vai proibir falar sobre esses temas, obedecendo, repito, ao material didático certo, à idade certa e à forma certa com as crianças.”
Em maio, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, chegou a incentivar que fossem denunciados professores, funcionários, pais e alunos que incentivassem protestos durante o horário escolar. Naquela época, grupos de estudantes e cientistas foram às ruas para protestar contra os cortes federais de verbas na área.
Em setembro, Weintraub encaminhou um ofício às secretarias de educação, recomendando a pluralidade no ensino. O ministro evitou relacionar o documento, que não fazia menção a “doutrinação” ou “ideologia” ao Escola sem Partido e disse que o objetivo era “aliviar tensões”.

Avaliação

A presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, afirmou que esse tipo de proposta “vai na contramão” da melhoria da educação. “A criança aprende quando tem uma boa relação com o professor. Se essa relação é quebrada pela desconfiança, o aluno deixa de aprender”, disse. De acordo com Priscila, as “crianças precisam estar expostas às opiniões diferentes e esse tipo de ação pode atrasar ainda mais o País”.
Na opinião de Ocimar Alavarse, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), uma estratégia do tipo pode prejudicar o diálogo e “eventuais erros de professores deveriam ser tratados dentro da própria escola”. (Colaborou Gilberto Amendola)
Fonte: exame.abril.com.br

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Verifique a sua vocação.

Coordenador da Escola Flávio Rodrigues irá trabalhar na Crede 5-Tianguá.


Aconteceu neste sábado, portanto, dia 09, um momento alusivo à despedida do professor Klênio Pontes, lá no clube Solazer, do amigo Zé Ribeiro.Pois o citado professor, atual coordenador das Linguagens da Escola Flávio Rodrigues, foi convidado a assumir um novo trabalho na Crede 5. Professor Klênio Pontes, um profissional reconhecido pelo seu trabalho fará grande falta na instituição. No entanto, ficaremos na torcida e, também, na certeza de que a a Crede 5 ganhará um excelente profissional. Com a vacância do cargo do coordenador, a escola Flávio Rodrigues dispõe do robusto banco de gestores do estado do Ceará para suprir essa falta.No próprio município há profissionais habilitados há assumir tal função, como, por exemplo, os professores que fazem parte do supracitado Banco de Gestores:
1- GLAUDEMIR FARIAS NOBRE
2- DANIELLE ARAUJO LIRA
3- MARCIA LUZANIRA MACIEL LIMA
4- GERSON MARTINS DA SILVA
5- FRANCISCO CARLOS GENTIL
6- ANTONIO NOBRE DE ARAUJO
7- JANNE BRANDÃO DE MELO CARVALHO


Dentre outros, veja a LISTA COMPLETA .


Nota: Embora haja uma orientação da Seduc-CE de que a responsabilidade da escolha do coordenador seja do diretor escolar, os supracitados colegas educadores são de uma experiência notável, todos com experiência em gestão escolar, direção e coordenação e,também, na Superintendência Escolar da Regional 5. Melhor ainda, se os educandos pudessem opinar e, até mesmo, fazer uma escolha democrática. Afinal, a coordenação é o coração da escola.

terça-feira, 6 de agosto de 2019

Gastos com a Presidência.


  • Lúcio Vaz
    por Lúcio Vaz
  • [04/08/2019] [17:47]
Os gastos relacionados às atividades do presidente da República e com a segurança dos seus familiares estão sob sigilo e não obedecem aos limites impostos para o uso dos cartões corporativos do governo federal. O blog identificou pagamentos da Secretaria de Administração da Presidência em valores de R$ 68 mil, R$ 70 mil e R$ 79 mil, muito acima do limite de R$ 33 mil nas compras normais.
Reportagem publicada no blog no dia 1 de agosto mostrou que o presidente Jair Bolsonaro quer abrir a caixa-preta do BNDES, mas mantém em segredo mais de dois terços das informações sobre gastos com cartões corporativos do governo federal (cerca de R$ 13,5 milhões no primeiro semestre deste ano), seguindo práticas de administrações anteriores. Além do sigilo, há casos de saques em dinheiro e casos em que não é informado o nome do favorecido. Só a Presidência da República registrou despesas de R$ 6,1 milhões.
O cartão de pagamento do governo federal, na forma de cartão de crédito, paga despesas eventuais de pequeno valor, que exigem pronto pagamento, e também compras em caráter sigiloso. Na prática, esses cartões podem comprar quase tudo, como combustível, passagens aéreas, medicamentos, material para construção, material impresso, etc. Também podem ser usados em restaurantes e para compras em supermercados e padarias.
Fonte: Gazeta do Povo

quinta-feira, 30 de maio de 2019

FEIRA DE CIÊNCIAS DA ESCOLA FLÁVIO RODRIGUES

Acontecerá neste sábado, portanto, dia 01 de junho a Feira de Ciências , Arte e Cultura da Escola Flávio Rodrigues. É um dos momentos mais importantes do ano letivo, visto que , nessa oportunidade, os educandos mostrarão trabalhos com ideias inovadoras que repercutirão no cotidiano da comunidade escolar. Na ocasião haverá muitos trabalhos nas diversas áreas do currículo.

Dentre os vários trabalhos, temos o REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO, coordenado pelo professor César Augusto e estudantes dos terceiros anos do turno manhã.








 CONTEXTUALIZAÇÃO:
Sabe-se que os resíduos de sabão sofrem de- composição pelos microorganismos existentes na água dos rios, sendo assim se tornam biodegradáveis, ou seja, não poluem o meio ambiente.
Por sua vez, os detergentes se acumulam nos rios formando uma camada de espuma. As moléculas de cadeia carbônica linear que caracterizam os sabões, de modo que na água existem microorganismos produzindo enzimas capazes de quebrar essas moléculas.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
·                Desenvolver parcerias para a implantação pontos
de coleta seletiva de óleo de fritura usado;
·                Estimular a coleta seletiva de óleo de fritura usa- do;
·                Destinar o óleo de fritura usado para a reciclagem;
·                Criar oportunidades de produção artesanal de sabão em comunidades carentes.

 METODOLOGIA:
A ideia inicial do projeto deu-se diante da necessidade de dar um destino ao óleo comestível, usado nas residências e nas lanchonetes da cidade. Pois, observou-se que a grande maioria desse produto é des- cartado sem nenhum critério e destino adequado. As- sim, a turma do terceiro ano, turno Manhã, lançou a ideia e de imediato já implantaram, utilizando óleo recolhido nas casas de lanches que trabalham com frituras de salgados e, das próprias residências do estudantes, na fabricação de sabão caseiro.

IMAGENS DE ALGUMAS ETAPAS DO PROJETO

 RELEVÂNCIA DA PESQUISA/PROJETO:

A grande importância desse projeto é a possibilidade de contribuir para a preservação do meio ambiente, pois, como sabemos, o óleo é um grande vilão no quesito contaminação. Assim, além da preservação ambiental, o projeto é relevante na questão social, pois, os estudantes darão conti- nuidade ao mesmo, aprimorando rotineiramente, com o intuito de doar o sabão fabricado às pessoas mais carentes.


 IMPACTO DA PESQUISA/PROJETO:

Foi muito visível a mudança de comportamento dos estudantes idealizadores do projeto, uma vez que os mesmos se dispuseram a executar as ações com grande interesse em acertar. Além disso, notou-se a união do grupo participante, o que ressoou com bastante positividade para o convívio harmonioso do grupo e, com consequência na turma em que estão inseridos. Ainda, pôde-se perceber, neste período, o alto índice nas notas desses educandos.

 CONSIDERAÇÕES FINAIS:

São ações como esta que despertam o protagonismo dos jovens, uma vez que passam a fazer parte do meio, não apenas como um mero expectador, mas um ser atuante. Dessa forma, este projeto é o ponto inicial para que educa- dores e educandos, juntamente com os outros agentes da comunidade escolar criem saídas para problemas futuros que surgirão por consequência das más ações humanas. Assim, é imprescindível que o próprio ser humano crie mecanismos básicos que envolvam todos em ações voltadas para a sustentabilidade nas próprias comunidades onde vivem. Diante disso, pensamos que sempre é possível sonhar, planejar e desenvolver ações como esta que visem o equilíbrio entre o ser humano e o meio em que vive.

 REFERÊNCIAS

http://www.revistaartesananto.com.br Acesso em 20 de feve- reiro de 2018. https://www.youtube.com/watch?v=bm0TkdqGPaw. Acesso em 23 de fevereiro de 2018.

Palavras-chave: Reutilizar - Óleo - Ambiente .
contato: c05_frodrigues@escola.ce.gov.br

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Por que as formigas levam folhas para o formigueiro?



Se você já viu uma fila de formigas transportadoras de folhas passando bem na sua frente, já deve ter pensado que elas estavam indo para algum lugar tranquilo o suficiente para comer suas saladas em paz, não é mesmo? Mas você sabia que essas formigas provavelmente não tinham a menor intenção de comer essas folhas? De fato, esse comportamento bastante peculiar desses insetos abrange planos muito mais grandiosos e mais inteligentes do que muita gente possa imaginar. Embora as formigas até consumam a seiva das folhas como uma forma de ganhar energia, elas não as comem necessariamente. Em vez disso, elas usam as folhas para cultivar um tipo de fungo, que é na verdade uma espécie de mofo que cresce em tufos brancos presentes nos formigueiros. É exatamente esse fungo que fornece sustento às formigas e suas crias. Para os humanos, a agricultura foi uma das atividades responsáveis pela origem da civilização como conhecemos. Da mesma forma, as formigas utilizam essa técnica de cultivo para sua sobrevivência, até porque as suas colônias são verdadeiras cidades subterrâneas, algumas podendo até ser maiores do que uma sala de estar comum. No entanto, é importante destacar que não são todos os tipos de formigas que possuem esse hábito de levar folhas para o formigueiro. As formigas que cortam e carregam folhas, são chamadas de “formigas cortadeiras”. Em seus ninhos, elas limpam, esmagam e cortam as folhas em pequenos pedaços, para que possam posteriormente organizá-las cuidadosamente em pilhas. Depois disso, elas fertilizam as folhas com as suas próprias fezes, esguichando-as com algumas gotas de um líquido fecal. O fungo começa a crescer nas folhas com o passar do tempo, fazendo com que esses insetos cuidem da sua “fazenda de fungos” em busca do cultivo de alimentos nutritivos para toda a colônia.
Além disso, é bastante comum que as formigas espalhem esporos de fungos por toda parte, assim como um fazendeiro humano semeia as sementes. Curiosamente, elas também protegem o fungo ao cobri-lo com bactérias que carregam em seus próprios corpos. Isso mostra como a divisão das técnicas de trabalho desses insetos é mais complexa do que parece.



sexta-feira, 26 de abril de 2019

Sai o resultado das Promoções sem Titulação 2016/2017 por Desempenho e Antiguidade

IRPF 2019

A quatro dias do fim do prazo, cerca de 8,9 milhões de brasileiros ainda não acertaram as contas com o Leão. Até as 17h de hoje (26), a Federal recebeu 21.654.366 declarações do Imposto de Renda Pessoa Física, equivalente a 71% do esperado para este ano.
O prazo para envio da declaração começou em 7 de março e vai até as 23h59min59s desta terça-feira (30). A expectativa da Receita Federal é receber 30,5 milhões de declarações neste ano.
A declaração pode ser feita de três formas: pelo computador, por celular ou tablet ou por meio do Centro Virtual de Atendimento (e-CAC). Pelo computador, será utilizado o Programa Gerador da Declaração – PGD IRPF2019, disponível no site da Receita Federal.
Também é possível fazer a declaração com o uso de dispositivos móveis, como tablets e smartphones, por meio do aplicativo “Meu Imposto de Renda”. O serviço também está disponível no e-CAC no site da Receita, com o uso de certificado digital, e pode ser feito pelo contribuinte ou seu representante com procuração.
O contribuinte que tiver apresentado a declaração referente ao exercício de 2018, ano-calendário 2017, poderá acessar a Declaração Pré-Preenchida no e-CAC, por meio de certificado digital. Para isso, é preciso que no momento da importação do arquivo, a fonte pagadora ou pessoas jurídicas tenham enviado para a Receita informações relativas ao contribuinte referentes ao exercício de 2019, ano-calendário de 2018, por meio da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf), Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed), ou a da Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (Dimob).
Segundo a Receita, o contribuinte que fez doações, inclusive em favor de partidos políticos e candidatos a cargos eletivos, também poderá utilizar, além do Programa Gerador da Declaração (PGD) IRPF2019, o serviço “Meu Imposto de Renda”.
Para a transmissão da Declaração pelo PGD não é necessário instalar o programa de transmissão Receitanet, uma vez que essa funcionalidade está integrada ao IRPF 2019. Entretanto, continua sendo possível a utilização do Receitanet para a transmissão da declaração.
O serviço Meu Imposto de Renda não pode ser usado em tablets ou smartphones para quem tenha recebido rendimentos superiores a R$ 5 milhões.
(Agência Brasil